Dando sequência às ações de enfrentamento da pandemia de COVID-19, a CNH Industrial, dona das marcas Case IH, FPT Industrial e Iveco, entre outras, realiza uma série de ações de assistência às comunidades das regiões onde mantém operações. Em 2021, a empresa disponibilizou novos recursos do Fundo Social Global para ações em todas as regiões do mundo, incluindo a América do Sul, que recebeu um aporte de US$ 1 milhão (cerca de R$5 milhões). O plano estratégico, adotado desde o início da pandemia, tem o objetivo de agir em três grandes áreas afetadas pela crise sanitária – alimentação, saúde e educação – com metas de curto, médio e longo prazos.
Para o presidente da CNH Industrial para a América do Sul, Vilmar Fistarol, as três frentes de atuação atendem a importantes necessidades geradas pela pandemia e também estão alinhadas à visão de futuro da empresa. “Educação é uma das nossas fortes bandeiras sociais na América do Sul, porque dá sustentação ao desenvolvimento, à inovação, à qualidade e permite criar e utilizar tecnologias com propriedade, valores compartilhados por nossa empresa”, disse.
Segundo o executivo, como integrante do segmento agrícola, a Companhia entende a importância da alimentação básica, da redução de desperdício na cadeia e o melhor acesso ao alimento de qualidade. “Contribuimos para esse sistema com o lançamento de tecnologias que gerem mais produtividade no campo, por meio da influência na cadeia e também por ações diretas à comunidade, como é o caso atual. E a saúde é algo vital, precisamos combater essa ameaça que afeta a vida de cada um e também o crescimento global”, afirmou.
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No Brasil, no pilar saúde, a empresa se aliou ao Movimento O Amor Contagia da FUNOPAR, no Paraná, e à campanha Indústria Solidária da FIEMG, em Minas Gerais, para a aquisição de itens de refrigeração para conservação das vacinas; auxiliar na logística de recebimento dos imunizantes; adquirir equipamentos como cilindros de oxigênio, Elmos (capacetes para mecanismo de respiração artificial não invasivo), respiradores, entre outros. Foram doados R$ 200 mil para cada parceria, com a proposta de prestar suporte emergencial ao sistema de saúde, dentro das necessidades mais imediatas para atendimento às vítimas de coronavírus. Em São Paulo, a empresa fez a doação de um respirador e 400 testes rápidos de COVID-19 para a Prefeitura de Piracicaba-SP.
Na frente de alimentação, a CNH Industrial retoma este mês a doação de cestas básicas para famílias e instituições carentes que estão em situação de insegurança alimentar. Serão distribuídas 1200 cestas básicas por mês, por meio de 20 parceiros em Minas Gerais, São Paulo e Paraná, para participantes dos projetos sociais da empresa, instituições filantrópicas e outros públicos mapeados, priorizando famílias que não são assistidas por programas governamentais. O auxílio alimentar acontecerá pelo período de seis meses.
No pilar educação, já está em andamento o projeto “Aprenda e Empreenda”, uma capacitação de empreendedorismo gratuita pelo WhatsApp realizada em parceria com a Aliança Empreendedora. As 560 vagas foram disponibilizadas para o público atendido pelas ONGs parceiras da CNH Industrial, dentro do seu universo de beneficiados em cada região (Minas Gerais, Paraná e São Paulo). Foram traçados três perfis para a customização da abordagem e metodologia: adultos que já têm um negócio, adultos que querem empreender e jovens de 16 e 17 anos que buscam gerar renda por meio de uma iniciativa própria. O objetivo é que os participantes possam identificar oportunidades de abrir um negócio a partir do conhecimento que eles já têm e pelos meios já existentes dentro da realidade de cada um. O conteúdo abrange ainda gestão de negócios, desenvolvimento de habilidades e competências empreendedoras e protagonismo.
A gerente de Sustentabilidade da CNH Industrial para a América do Sul, Erika Michalick, explica que a empresa já tem um histórico com essas comunidades. “Promovemos ações de responsabilidade social nesses territórios há muitos anos e não poderíamos deixar de amparar essas populações diante de uma situação tão extrema. A pandemia persiste, agravando uma situação de desigualdade que já era complexa. Por isso, outras iniciativas podem acontecer ao longo do ano, a partir dos recursos desse Fundo Social. O objetivo é ajudar emergencialmente, a partir das demandas mais urgentes, mas também criar condições de uma retomada, após o fim dessa fase crítica”, destacou.